domingo, 28 de fevereiro de 2010

Onde fica a ética médica???

Chegaria a ser rídiculo se não fosse verdade. Dois médicos na cidade de Ivinhema no Mato Grosso do sul resolvem se pegar a tapa e a ponta pé enquanto a costureira Gislaine em trabalho de parto fica abandonada na mesa da sala cirúrgica e quando chega um terceiro médico para, finalmente, atendê-la já é tarde demais, pois sua filha recém-nascida não tem mais vida...É caso de polícia mesmo. Onde fica a ética desses dois irresponsáveis?! Onde fica, como muito bem lembrou o pai da menina, o juramento deles prestado para defender a vida?! É um absurdo!! Como diria um jornalista famoso: "É uma vergonha"...

A nossa solidariedade ao Chile da saudosa Violeta Parra...

Terremoto no Chile...




A nossa solidariedade às famílias chilenas que sofrem pelo terremoto da madrugada deste sábado. As nossas orações e ações de partilha.












Orca, um golfinho gigante...


Ao assistir a entrevista do mergulhador brasileiro e cinegrafista submarino, Lawrence Wahba, que participou, hoje, do Domingão Aventura, ouvi e vi, ali, que a Orca, erroneamente denominada de “baleia assassina”, não passa de um golfinho gigante. Ela pertence à família delphinidae, da ordem dos cetáceos. E a fama de “assassina” se deve ao fato de que é um cetáceo carnívoro. Alimenta-se de peixes, moluscos, aves, tartarugas, leões-marinhos, morsas, baleias e tubarões. Caça e vive em grupos. Tem laços familiares bastante estreitos. Emite vários sons que servem de comunicação entre os elementos do grupo. Como o golfinho é bastante inteligente e brincalhona. Segundo Lawrence, que já mergulhou com espécies como as orcas, não há registros comprovados de que tais animais tenham atacado o ser humano. Na cadeia alimentar, são predadores de outras espécies marinhas. Todavia, nunca agrediram as pessoas. Conforme a informação daquele mergulhador, que já realizou mais de três mil mergulhos, em mais de 30 países, mergulhando com diversas espécies animais, até mesmo com os temidos tubarões, uma Orca, quando livre na natureza, nada por dia, aproximadamente, o equivalente a 160 Km. Então, fiquei imaginando que prisão aquelas pobres criaturas vivem naqueles tanques dos “famigerados” parques aquáticos. São seres que devem estar livres na natureza. Chegam a pesar 9 toneladas (nove mil quilos). Em cativeiro, pesam menos, 5 toneladas (cinco mil quilos). Com tanta exploração, vivendo em prisão contínua não é difícil que tais criaturas se estressem. Precisamos deixar viver livres aqueles seres que nasceram para percorrem os mares e oceanos. Valeu a informação de Lawrence Wahba. Orcinus orca, golfinhos gigantes, mamíferos família!

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A todas as pessoas que por aqui passam e partilham o seu sentir e o seu saber...o meu sincero agradecimento!

Sábado...

O sábado tem um quê de nostalgia
lembranças de antigas brincadeiras
da nossa infância pueril
Risos sem preocupações
Corridas ao vento
visita de parentes
O sol irradiando luz e calor
O fim da estação do estivo
ou a permanência dele
O brilho dos olhos
que buscavam ludicamente
a sua próxima diversão
O tempo se esvai
Verões perdidos e passados
esquecidos num canto qualquer
Ficaram prá sempre
guardados nos nossos corações!!







sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Tilikum...


Quanto tempo será preciso para que compreendam
que a vida não tem preço, seja a do homem, do animal
seja de qualquer ser em apreço
Caça às baleias é a ordem do dia
A Orca irrita-se e devolve a agressão
Nasceu para ser livre, mas vive na prisão
Como podem ser felizes os que assistem a dita diversão?!
Só dinheiro e mais dinheiro, onde fica o coração?!
O homem teima em controlar, dominar, tripudiar
sobre os mistérios da vida, só sabe escravizar
Alegra-se com a violência, preocupa-se com o lucro
Chora a Criação, verte lágrimas de sangue e de dor
Pobre criatura, arrancada da natureza, grande estupor
Por quê não procuram espalhar o amor?!
Já bastam tantas tragédias, guerras e mortes
Tilikum chamam-te de “assassina”, lançam a sua sorte
Continuam a brincar com as vidas
como se a vida fosse um show de comandos e desmandos
Grita a natureza, gritam os peixes, as aves, os bandos
Não suportam mais os grilhões da escravidão
Que o Criador lhes proteja de toda exploração
Que o destino dos exploradores seja a cadeia, a prisão
Para que o homem reflita sobre a soberba e o egoísmo do seu coração!







quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Tempo de ouvir os cavalos...


A leitura prazerosa da belíssima crônica publicada, hoje, no Correio do Povo com o título “Tempo de matar cavalos”, http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=115&Numero=148&Caderno=0&Noticia=103734 escrito pelo talentoso jornalista Juremir Machado da Silva, reportou-nos à temática do amor aos cavalos. Assim como seu avô e seu pai, nós, também amamos aqueles seres tão inteligentes e garbosos. Não sou natural deste belo rincão e confesso que nunca mesmo entendi qual é a graça e a utilidade na promoção da dita “ação cultural” (que na minha mortal opinião trata-se de “ação criminosa”) como a tal da cavalgada do mar. Sou (do mato, Mato Grosso do Sul) e venho do Pantanal onde desde cedo aprendemos a amar e a respeitar os animais e a natureza. Afinal, vivemos uma interdependência. Necessitamos uns dos outros. Somos seres em relação. Todavia, a insensibilidade e a estupidez parece tornar-se a tônica dessa ação denominada “cultural”, aqui, no Rio Grande do Sul. Só resta saber que tipo de cultura defendem. A de vida ou de morte?! Pois os verdadeiros viventes do campo aquilatam o valor precioso da vida nas suas mais variadas manifestações já que estão mais perto da natureza do que nós que vivemos nas “selvas de pedra”. É questão de bom senso, de respeito à vida, de amor à natureza, de amor à si próprio já que nela (natureza) estamos integrados. Bom senso e amor que Marvin Earl Roberts, um senhor norte-americano de 75 anos de idade, tem de sobra. São mais de 70 anos dedicados à doma e ao treinamento de cavalos. Seu pseudônimo: Monty Roberts. Seu mais belo livro: “O homem que ouve cavalos”. É uma autobiografia maravilhosa. O respeito por esses seres está presente em todos os momentos de sua vida. Monty Roberts tem uma percepção aguçada na comunicação com os cavalos selvagens. Isso o faz desenvolver um método denominado de “Doma gentil” que domestica os animais sem o uso da violência (muito comum nas fazendas em geral). Contrariou até mesmo o método tradicional do seu pai. Mas valeu à pena. Pois mesmo portador de uma deficiência visual (enxerga sem algumas cores), Monty Roberts compreende o diferente, o diverso, o outro ser denominado cavalo. E que mustangues lindos. Que belos animais. Não é à toa que a Rainha Mãe o convidou algumas vezes para tratar dos animais da cavalaria inglesa. Roberts sem querer fez escola e aí está o seu site http://www.montyroberts.com/ Vou fazer uma nova releitura de sua história. Vou ao livro. Parabéns, mais uma vez, a você Juremir por sua crítica bem elaborada e criativa. Parabéns aquele senhor Monty Roberts que nos ensina o que é ser um treinador de verdade. É tempo de ouvir os cavalos!!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

"Como é possível que você suporte a barra...Ainda é tempo de ouvir a voz dos ventos...numa canção que fala muito mais de amor" (Roberto Carlos)

Não podemos ignorar as vidas dessas pessoas no abrigo Conceição de Macabú...dignidade já para todos! Parabéns à Defensoria Pública do RJ!

Dignidade e solidariedade...


A quarta-feira se inicia. Tristeza no retorno às aulas: universitários praticam trote violento e provocam queimaduras em calouros no Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, SP. Até quando trotes desse tipo irão continuar? Quem em sã consciência jogaria creolina em outra pessoa?! Os acadèmicos ditos “normais”...enquanto os tachados de “loucos” restam a mercê do descaso, do derespeito pelos seus direitos, entulhados em casas como a de Conceição de Macabú no Estado do Rio de Janeiro. Ficam, ali, alijados e excluídos pela sociedade que em suas leis optam por defender o bem da vida. Deixamos, aqui, nossos sinceros aplausos à Defensoria Pública daquele Estado pela luta empreendida na defesa dos sem voz e sem vez. E por falar em defesa, repetimos a frase dita, no Bom Dia Brasil, pelo talentoso Alexandre Garcia: “A dengue é questão de cidadania”. O poder público mediante suas Secretarias de Saúde mobilizam-se para preservar a vida de seus cidadãos, em Mato Grosso do Sul e, aqui, em Ijuí/RS. É preciso medidas urgentes como as que estão sendo adotadas, porém, é preciso também a participação consciente das pessoas em geral no tocante à responsabilidade pela limpeza, pela observação das formas que impedem a proliferação da doença. Educação é a melhor prevenção e solução. Sem solução encontra-se o impasse que está gerando sérios problemas diplomáticos entre os defensores das baleias e aqueles que as caçam predatoriamente. Prá quê tamanha violência?! Mudem-se os hábitos, reflitam no valor da vida. Haverá sempre uma saída que dignifique os valores essenciais da nossa efêmera passagem por esta Terra. O homem é a maior ameaça aos animais, ao planeta e a si mesmo. Será que a música e letra da canção de Roberto Carlos fará eco nesta questão?!: “(...) Seus netos vão lhe perguntar em poucos anos, pelas baleias que cruzavam os oceanos. Que eles viram em velhos livros ou nos filmes dos arquivos. Nos programas vespertinos de televisão...Será possível que você suporte a barra, de olhar nos olhos do que morre em suas mãos, de ver no mar se debater o sofrimento e até sentir-se um vencedor neste momento”. Vencedores foram os jogadores de Novo Hamburgo que, agora, foram às barras da Justiça para reivindicar o prêmio milhonário em face da Caixa Econômica Federal e de uma casa lotérica da cidade Novo Hamburgo. O governo, o grande incentivador dos “jogos” proíbe o bolão. Todavia, no Brasil há sempre o “jeitinho” e, mesmo assim, o bolão é praticado...Agora está nas mãos da Justiça local decidir a sorte daqueles jogadores. Em caso semelhante, ocorrido no Estado de Mato Grosso do Sul, os jogadores buscaram à Justiça ganhando em primeira instância. Todavia, a Caixa Econômica recorreu da sentença. E, até o presente, o que aconteceu de concreto foi o fechamento da respectiva casa lotérica. E a batalha judicial continua...Continuamos, nós, aqui, simples mortais lutando pela sobrevivência com o suor de nosso trabalho. Ficam as célebres palavras do grande orador, Marco Túlio Cícero, tão apropriadas para os dias atuais, proferidas nas conhecidas “Catilinárias”: “Ó tempora, ó mores?!...Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia nostra”?! Em vernáculo: “Que tempos são esses, que costumes?!...Até quando Catilina abusará de nossa paciência”?! Até quando?!...Mas sempre restará uma esperança ao lermos e vermos com alegria atitudes simples mais de grandiosidade e de respeito para com a vida de todos os seres, como constatamos, hoje, na bela reportagem de Caroline Tatsch http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-508,cd-244898,manchete-true.htm
Parabéns aos bombeiros, à Caroline e às pessoas de boa vontade!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Oração da manhã...



"Senhor no silêncio deste dia qua amanhece
venho pedir-Te a paz, a sabedoria e a força
Quero olhar, hoje, o mundo com os olhos cheio de amor
Ser paciente, compreensivo, justo e prudente
Ver teus filhos como Tu mesmo os vê
E assim só ver o bem de cada um
Cerra os meus ouvidos a toda calúnia
Guarda minha língua de toda maldade
Que só de bençãos se encha o meu espírito
Que eu seja tão bondoso e alegre
que todos quantos se achegarem a mim
sintam a Tua presença
Reveste-me, inteiramente, de Tua beleza Senhor
E que no decorrer do dia
que eu Te revele a todos"!



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ducan, a inovadora...

Hoje, dia 22/02, fazem 110 anos da primeira apresentação da bailarina norte-americana, Isadora Ducan, na Europa. A precursora da dança moderna nasceu como Angela Isadora Ducan aos 27 de maio de 1877, em São Francisco, Califórnia. Foi a segunda filha das quatro que o casal Dora Gray Ducan (pianista e professora de música) e Joseph Charles (poeta) tiveram. Isadora mesmo com todas as intempéries de sua infância transformou-se numa bailarina de talento. Aliás, dito pela própria artista, o seu corpo tornava-se o templo de sua arte. A sua proposta de trabalho inovava o que até então se conhecia como dança. Apresentava-se sempre com os pés descalços, cabelos soltos, vestia túnicas leves, o cenário era simples. Seus movimentos nascia da sua sensibilidade criativa que interpretava o movimento das forças e seres naturais: os ventos, as plantas. Inspirava-se nas dançarinas dos vasos gregos. Dançava ao som dos clássicos Chopin, Wagner e outros. Ouso interpretar sua obra: era parnasiana na criação dos movimentos de sua dança, pois retornava à temática da vida simples, natural, da Grécia antiga. Todavia, na sua percepção inovadora rompia com os dogmas do balé clássico, com as regras estabelecidas até então. Tornava-se o próprio movimento modernista na sua arte de dançar. Personalidade forte. Gênio desbravador. Sua vontade não se curvava às tradições impostas. A liberdade poética fluia nas suas criações. Viveu os seus próprios tormentos pessoais mas sempre senhora do seu destino. Mesmo no seu trágico acidente que a vitimou. Semblante altivo que marca uma personalidade a frente de seu tempo cronológico. Talvez, por isso, incompreendida, muitas vezes, por seus pares e contemporâneos. Fica, então, a nossa homenagem com seu pensamento que nos interpela à reflexão: “Dançar é sentir, sentir é sofrer, sofrer é amar...Tu amas, sofres e sentes...Dança!” (Isadora Ducan).







domingo, 21 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Meu querido Canto...Você é isso...Paz do meu Amor!!

À procura, com a lanterna em mãos...

Fim de semana desponta. O sol brilhou. A vida desperta em cada dia que nasce. Nascemos nós a cada instante. Somos navegantes, somos caminhantes. Visitantes neste mundo à passeio. Passageiros êfemeros mas intensos. Cheios de risos, de dores, de juízos, de amores. De paz e de guerra. O caminho se faz. Fim de semana não seria o início? Pois o fim não existe...tudo é passagem contínua. Estradas no asfalto, na terra molhada, em verdes campinas. Campos da Serra, Campos de Cima..fica uma rima. Os vales das nossas vidas são férteis e vastos. Produzem a seiva que alimenta a nossa jornada existencial. Sempre em frente, em busca. Como o grego Diógenes à procura da verdade com a laterna em mãos. Para quê tanto aparato, tanta vaidade, tanta fartura. Se o que precisamos é muito pouco, quase nada. Era assim que o filósofo, pai do Cinismo, refletia, buscava, agia. Para quê mesmo?!! As maiores alegrias, aquelas que contagiam estão além das nossas necessidades. Ficam registradas em nossas memórias. Guardam a história de cada dia. Procura-se pessoas verdadeiras e de bem. Hoje, mais um dia. Mais uma sexta-feira da lida. Aproxime-se então. Com a lanterna em mãos e grita bem alto que o FIM DE SEMANA CHEGOU!!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Das cinzas, a chama da vida...

Das cinzas, a chama da vida...é o que constatamos, hoje cedo, quando abrimos o Jornal NH (de Novo Hamburgo) do qual somos assinante. Aliás, fica, aqui, os nossos aplausos para as excelentes matérias trazidas por aquele veículo de notícias. Muito bom mesmo. Tão bom quanto o trabalho realizado pela jornalista Caroline Tatsch na seção do “Repórter Bah” (pág. 7) que mostra o exemplo de superação e determinação de um jovem estudante de 17 anos, Guilherme Finotti. Em época de retorno às aulas, nada mais propícia a reportagem em questão. O jovem é portador de paralisia cerebral. Mas nem por isso se entregou ou deixou de realizar os seus sonhos. E o primeiro dele já conseguiu. A partir do dia 22 próximo, Guilherme será um novo acadêmico no Centro Universitário Feevale, onde cursará a faculdade de Tecnologia em Sistemas para a Internet. Parabéns guri!! Vá em frente sempre com essa mesma determinação, raça e força de vontade. Fé em Deus e pé na tábua!! Parabéns à sua mãe, Eunice Finotti de quem, com certeza, vem o apoio, o suporte e a torcida mais genuína. Guilherme, agora, é “bixo” (na linguagem dos calouros). Mas o bicho agora é que vai pegar, pois o jovem não vai desistir frente a nenhum obstáculo ao seu projeto de vida. Persista e realize muitas conquistas boas caro guri!! Aplausos para você Caroline Tatsch. Segue o link da referida matéria http://www.bahdigital.com.br/site/news/reporterbah,canal-77,ed-299,cd-243809.htm Que bom retorno ao trabalho.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A luz se apagou...e a festa também...

“E, agora, José, a festa acabou...a luz se apagou”...O belo poema de Drummond inspirou-me, nesta tarde, em que a energia elétrica foi-se embora, aqui em nosso bairro. Embora, também, vai o carnaval. A festa terminou. Novas comemorações só no próximo ano. O ano, agora, vai começar a partir de amanhã. Será quarta-feira de cinzas. “Enterro dos ossos”...Inicia-se o tempo de quaresma. E já é tempo de retornar as atividades do trabalho. Então, vamos, lá. Com fé e coragem! Voltar a realidade do dia-a-dia. Contas a pagar, Imposto de Renda a declarar, retorno das aulas para a criançada. Mas tem também o “Brasileirão”, a Copa do Mundo de futebol (na Àfrica do Sul), as eleições gerais no Brasil neste ano. Tem sempre alguns “hiatos” para temperar a nossa rotina laboral. O tempo, por aqui, está bem agradável depois da chuva. Assim como foi maravilhoso e gratificante passar estes dias de feriadão prolongado com meu querido, filha e cães. É tão gostoso dormir até mais tarde. Ficar fazendo horas e horas na cama quentinha. Fazer da cozinha um laboratório de experiências...hehe!! Mas, enfim, a pausa terminou. Segue, então, algumas fotos tiradas na Praça Itália e no Parque Marinha numa das nossas caminhadas. Uma boa semana a todos, agora um bom inicio de ano!!














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